Até 1930, a produção brasileira era em maior parte agrária, que coexistia com o esquema agrário-exportado, em que o Brasil era exportador de matéria prima. Mesmo havendo poucas industrias, nesse período ocorreu um verdadeiro “surto industrial”.
A partir da década de 30, a industrialização do Brasil criou condições para a acumulação capitalista, evidenciado pela redefinição do papel estatal, a interferência na economia, e também pela implantação de indústrias voltadas para a produção de máquinas, equipamentos, etc.
A política econômica, não se voltava para a criação, e sim para o desenvolvimento dos setores de produção, que economizam mão-de-obra. O resultado disso foi o desemprego e disparidade enorme entre ricos e pobres.
- Sarah Fernandes
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